Seguimiento de los hábitos de vida de los estudiantes de medicina durante la transición del ciclo básico al clínico
DOI:
https://doi.org/10.47224/revistamaster.v9i17.499Palabras clave:
Rastreamento; Estudantes de Medicina; Alimentação; Sono; Atividades FísicasResumen
Introducción: El estilo de vida se caracteriza por conductas cambiantes en detrimento de diferentes realidades experimentados por los individuos, que pueden tener un efecto profundo en la salud. Es innegable que la práctica de actividades, aptitud física, los hábitos alimentarios y la salud del sueño corresponden del estilo de vida de cada persona. En eso sesgo, se entiende que el contexto académico es responsable de importantes cambios de comportamiento, si estos son beneficiosos o perjudiciales. Objetivo: Realizar una comparación de los hábitos de vida de los estudiantes de la carrera de Medicina del Centro Universitario IMEPAC de Araguari. Metodología: Este estudio descriptivo fue realizado a partir de los datos recogidos mediante dos cuestionarios, uno realizado por los organizadores del trabajo, validados y entregados a los estudiantes del primero al octavo período. Criterios de exclusión: estudiantes menores de 18 años, personas de otros cursos e internados, así como aquellos que no hayan firmado el TCLE. Después Después de la recopilación, los datos se transcribieron en hojas de cálculo de Excel y se colocaron en tablas de frecuencia relativa para ser analizado. Participaron 182 estudiantes. Resultados: A medida que los estudiantes envejecen y avanzan menstruales, disminuyen, además de empeorar los hábitos de actividad física, nutrición y descanso. Conclusión: una Facultad de Medicina tiene un impacto importante en los hábitos de vida de los estudiantes, tiende a empeorar la estilo de vida en la transición del básico al clínico.
Palabras clave: Seguimiento; Estudiantes de medicina; Alimentación; Dormir; Actividades físicas.
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